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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Brasil paraguas crisis España

Brasil se convierte en un salvavidas para las empresas españolas

Paraguas de la Crisis

El boom del e-Commece en Brasil

Las dificultades en suelo patrio han llevado a las empresas españolas a volverse hacia el exterior, especialmente a Latinoamérica, donde el crecimiento económico está permitiendo a gigantes como Telefónica o el banco Santander sortear mal que bien la crisis en su país.

Vea más en el Blog de la Economía Digital (www.economiadigital.org.br):

http://gersonrolim.blogspot.com/2011/10/brasil-salvavidas-empresas-espanolas.html

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Evento Online de eCommerce

camara-e.net, ILCE e Mercosul Digital realizam o maior Evento Online Internacional de eCommerce do Brasil!

eCommerce Day Online Brasil

Veja mais no Blog da Economia Digital (www.economiadigital.org.br):

http://gersonrolim.blogspot.com/2011/09/maior-evento-online-internacional-de.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mercadante quer uso do FOCEM na Inovação do Mercosul

Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante quer recursos de fundo do Mercosul para projetos de ciência, tecnologia e inovação!

Mercadante quer FOCEM na Inovação do Mercosul

O Brasil quer fazer parcerias com o Uruguai para expandir as redes de banda larga destinadas à transmissão de dados de estudos científicos e tecnológicos, tais como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), além de criar um centro binacional para produzir software livre (com a formação de recursos humanos) e um centro binacional de doenças tropicais.

Ministro da Ciência e Tecnologia: Aloizio Mercadante

A afirmação é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, que está em Montevidéu participando do Encontro Documental de Televisões Latino-Americanas e do seminário Diálogo Brasil-Uruguai em Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura. Segundo o ministro, a intenção é usar o Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) em pesquisa e desenvolvimento.

Mercadante lembra que o Focem é redistributivo e inversamente proporcional ao Produto Interno Bruto (PIB) per capita de cada país do bloco. O Brasil, que tem a economia mais forte entre os parceiros do Mercosul, recebe menos. Para os três próximos anos, o Uruguai terá US$ 140 milhões do Focem. No total, o Focem terá US$ 1 bilhão até 2016.

“A estrada do futuro é a internet”, disse Mercadante defendendo o uso de recursos para ciência e tecnologia. O Uruguai já concluiu a inclusão digital de todas as escolas públicas e distribuiu um computador portátil para cada aluno. O país vizinho também participa do projeto Mercosul Digital, para criação de protocolos e procedimentos para estimular comércio digital na internet para pequenas e médias empresas, por isso o Brasil o considera um parceiro estratégico nessa área.

O ministro avalia que é hora de se desenvolver projetos de ciência e tecnologia, que integrem cadeias produtivas e que reduzam as desigualdades e assimetrias no Mercosul, a exemplo do que já foi feito na União Européia. Mercadante sugeriu que o Mercosul aproveite a integração para estruturar sua indústria de medicamentos. “Queremos uma integração, no futuro, em áreas mais estratégicas, como fármacos e saúde pública”.

“Nós precisamos de parcerias para internacionalizar a ciência, para tocar experiências de tecnologia, para criar patentes, para regulação na área de fármacos, para desenvolver os genéricos”, acrescentou o ministro, em conversa por telefone com a Agência Brasil. Como o Brasil, o Uruguai e também a Argentina e o Paraguai são extremamente dependentes do fornecimento estrangeiro de matéria-prima para produção de medicamentos e de equipamentos clínicos.

Fonte: Agência Brasil

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Mercosul Digital é capa da revista America Economia

A entrevista a Gerson Rolim, coordenador brasileiro de Comércio Eletrônico, é matéria de Capa da revista America Economia.

Veja a íntegra da versão eletrônica da revista abaixo:

Veja mais em Blog da Economia Digital

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"e-G8" - Gigantes da Internet pedem aos Governos do G8: Banda Larga Universal e menos foco à Regulação da Rede

eG8 - Gigantes da Internet pedem prudência ao G8 no que tange à Regulação da Rede, para não inibir sua liberdade e acabar freiando seu crescimento e sua criatividade.e-G8 – Economia Digital

O evento e-G8 discutiu o futuro da Internet e seus impactos econômicos durante dois dias (27 e 28 de maio) na França. Uma de suas principais conclusões se concretizou em um apelo geral aos governos para serem "muito cautelosos" na regulação do seu uso.

Veja mais no blog da Economia Digital:
eG8 - Gigantes da Internet pedem menos Regulação na Rede

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Ativismo via Facebook, Twitter e YouTube no Brasil

Assim como a Tunísia, o Egito e a Espanha, o Brasil começa a lançar mão das Redes Sociais como meio de ativismo, tanto para Mobilização Social e Política, quanto de fomento à Transparência.

Saímos da era tecnológica para entrarmos na era popular!

Veja mais no Blog da Economia Digital

Ativismo via Facebook, Twitter e YouTube no Brasil

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

O investimento nas Mídias Socias vale à pena

13 argumentos cabais para a tomada de decisão sobre o investimento nas Mídias Sociais (Social Media) em 2011.


Veja mais no Blog da Economia Digital

Porque investir nas Mídias Sociais? Fatos e Métricas

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

Amazon.com: maior eRetailer do planeta chega ao Brasil


Amazon.com chega ao Brasil



A maior Varejista Online do mundo, a Amazon.com, inicia suas operações no Brasil no final de 2011.

Veja mais no Blog da Economia Digital - Comércio Eletrônico e Métricas.

By @GersonRolim

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Segurança Digital como Alavanca do e-Commerce Cross Border (Transfronteriço)

Portugal está acima da média da União Europeia em e-government e já tem a infraestrutura necessária para o e-commerce internacional para as pequenas e médias empresas

Evento da Gemalto em Lisboa

Olivier Piou, CEO da Gemalto, líder mundial em segurança digital, considera Portugal um país avançado na implementação das tecnologias de segurança digital. No workshop, "A Segurança Digital como alavanca do e-commerce transfronteiriço", realizado em Lisboa, em 02/fev, Olivier Piou enfatizou a posição do país em matéria de competitividade digital e preparo: "Portugal está numa posição de liderança no que tange à competitividade digital e acima da média da UE quando se trata de comércio eletrônico e serviços de governo eletrônico. O país tem implementado de forma proativa as infraestruturas de segurança digital nos últimos anos, com base em certificados digitais (PKI / ICP), assinaturas digitais e identidades eletrônicas (p.e.: Cartão do Cidadão inteligente), bem como os serviços públicos on-line que facilitam a vida dos cidadãos e das empresas".

O CEO da Gemalto referiu também que "O país reconheceu desde cedo a importância de colocar em prática uma infraestrutura de identidade digital, permitindo que os cidadãos e as empresas possuam identidades digitais. Isso abre agora um mar de oportunidades para o comércio eletrônico e móvel, para os indivíduos, bem como para as empresas, mais especificamente, as pequenas e médias. Estas oportunidades permitem que as PME sejam capazes de expandir suas exportações, por exemplo para o Brasil, onde as assinaturas digitais também são publicamente reconhecidas e legalmente aceitas. As empresas portuguesas que pretendem desenvolver os seus negócios podem fazê-lo facilmente, por meio da Internet, pois estarão protegidas legalmente devido ao uso da assinatura digital."

O objetivo da Gemalto é claro: "tornar simples e seguro para os consumidores e para as empresas o seu dia-a-dia num mundo cada vez mais digital e sem fios", explicou Olivier Piou. "Queremos que seja prático e seguro para as pessoas aproveitarem as oportunidades no mundo digital de hoje".

Em minha palestra, como Coordenador do Brasil do "Projeto Mercosul Digital" e do Comitê de Micro, Pequenas e Médias empresas da camara-e.net, expliquei como a segurança digital poderá impactar a expansão do comércio eletrônico transfronteiriço sustentável e como o Mercosul Digital está apoiando as PME’s do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai) para que possam competir nos mercados externos usando a Internet para a realização de transações de comércio electrónico B2B (Business to Business) com segurança e respaldo jurídico.

Em meu ponto de vista, o Mercosul é um mercado de exportação de interesse para a Europa, pois o Brasil e a Argentina apresentam atualmente um crescimento econômico acima da média europeia. Por exemplo, a América Latina apresenta um potencial de receita estimada em 1 trilhão de dólares em comércio eletrônico em 2011, o que significa uma extraordinária oportunidade para as empresas realizarem negócios on-line.

Acretido que um dos principais objetivos do projeto Mercosul Digital consiste em ter o reconhecimento mútuo de certificados digitais entre a UE e o Mercosul, como já é o caso entre Portugal e o Brasil. Por exemplo, quando um certificado digital é emitido na Itália, é também reconhecido na França ou na Alemanha. Queremos fazer o mesmo entre todos os países da UE e os países do Mercosul. Para tanto, é preciso resolver as questões pendentes relacionadas às infraestruturas de chaves públicas, para que as assinaturas digitais e identidades eletrônicas sejam interoperáveis para além das fronteiras. Estas questões incluem ações para implantação de transações de comércio eletrônico transfronteiriço com respaldo jurídico, baseadas no reconhecimento mútuo de certificados digitais.

Brasil e PortugalSegundo a camara-e.net, "a necessidade básica para o crescimento sustentável da economia digital é a identificação inequívoca de cada uma das partes de um contrato, com segurança tecnológica, validade jurídica e uso universal”. Este é um domínio em que a Gemalto tem estado envolvida em muitos países, e tem dado o exemplo através do seu trabalho em várias entidades governamentais, em Portugal, e em outros países do mundo.

Veja mais em:

- Jornal Metro Portugal: Na Liderança da Segurança Digital

- Sapo.pt: Brasil quer testar plataforma de eCommerce com Portugal

- iOnline: Portugal envolvido em projecto de 10 milhões para criar Mercosul digital

- Computerworld Portugal: Gemalto vê ponte entre Portugal e Brasil na economia digital

- Embaixada de Portugal no Brasil: Portugal em projecto para criar Mercosul digital

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O Natal de 2010 contribuirá com R$ 2,2 bilhões no Varejo On-line no Brasil

Shoppings lotados, estacionamentos sem vagas e falta de tempo são alguns dos aspectos que justificam o aumento no número de compras realizadas pela Internet. De acordo com a camara-e.net, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 40% no Natal deste ano, se comparado ao mesmo período de 2009. A data comemorativa contribuirá com R$ 2,2 bilhões de faturamento para o varejo on-line no período entre 15 de novembro e 24 de dezembro.

O crescimento das vendas se deve a diversos aspectos: comodidade, ascensão da classe C, que agora tem acesso ao crédito, condições de pagamento e parcelamento oferecidas e preços mais competitivos e abaixo dos que se encontram nas lojas físicas.

Atualmente, temos um tíquete médio na casa dos R$ 300 nas vendas on-line, e de R$ 90 em lojas físicas - número este que atrai amplamente diferentes investidores. O e-commerce é uma realidade em franca expansão, e empreendedores já notam a força do segmento.

Um dos fenômenos que representam bem a importância do setor e suas diferentes possibilidades é o surgimento de endereços eletrônicos para compras coletivas. O aumento de vendas on-line registrado pelos sites de compras desta modalidade, segundo números divulgados pela Ibope Nielsen Online, atingiram 5,6 milhões de usuários em um único mês. Este movimento, ainda novo no País, foi puxado por jovens internautas de 25 a 34 anos, que representam 38,3% deste mercado, avalia José Calazans, analista do Ibope Nielsen Online.

Um dos sites mais tradicionais nesta modalidade, o Peixe Urbano, que foi o primeiro a trazer para o Brasil o conceito norte-americano de compras coletivas, acompanhou o crescimento divulgado pela pesquisa. Segundo Júlio Vasconcellos, sócio diretor da empresa, "o ritmo de crescimento e os números expressivos do mercado de compras coletivas no Brasil demonstram o potencial desta ferramenta de promover o e-commerce brasileiro, trazendo benefícios tanto para os prestadores de serviços locais quanto para os consumidores."

O sucesso do Peixe Urbano é parecido com o estouro do Group On, o maior site de vendas coletivas americano. Hoje, o GroupOn está presente em 26 países e tem expectativa de faturamento anual de cerca de US$ 500 milhões em 2010.

"Mapeamos o perfil do cliente para encontrar produtos e serviços interessantes e trabalhar em conjunto com o parceiro para veicular a marca GroupOn. Em um dia, trazemos mais de 600 novos clientes para uma pequena empresa, por isso a ferramenta funciona tão bem e está crescendo", diz Daniel Funis, sócio diretor do GroupOn no Brasil.

Empreendedorismo

Todo este crescimento também representa uma oportunidade de ampliar os negócios ou apostar em uma nova forma de venda. Para Dailton Fellipini, especialista em e-commerce, os números mostram o potencial comercial que o mercado tem. De acordo com ele, o varejo virtual representa uma nova forma de ganhar dinheiro. "Essa modalidade de venda é viável ao empreendedor", afirma.

Ele explica que para apostar na ferramenta virtual é preciso adotar alguns critérios. "Vale usar sua bagagem cultural, procurar áreas de atuação que tenha intimidade e, ao navegar pela Internet, perceberá que é possível encontrar todas as ferramentas necessárias para estruturar seu próprio negócio. Às vezes um hobby pode se transformar em uma atividade comercial. O consumidor está dizendo para o mercado que gosta de comprar pela Internet", alerta.

O fato é que as ferramentas estão disponíveis mesmo. A Maxihost nada mais é que um data center que conta com uma plataforma de comércio eletrônico totalmente estruturada. E a demanda é grande. A empresa, que em 2009 contava com cerca de 4 mil clientes, cresceu 40% este ano e trabalha com uma perspectiva positiva para os próximos 4 anos.

"O aumento contínuo do acesso à Internet somado ao fato de a compra on-line estar se tornando um hábito e à falha do conceito de megastore que temos no País, impulsionam o mercado eletrônico, que ainda tem muito que crescer", justifica o diretor comercial da empresa, Eduardo Alberto.

Com atuação no mercado desde 2000, a empresa tem como foco principal a oferta de lojas virtuais já estruturadas. Ou seja, eles vendem sites prontos, basta o empreendedor customizar o endereço da forma que achar melhor. "É possível dar identidade ao seu negócio, pois disponibilizamos variação de layouts, temos logos que se adaptam a cada modalidade: o cliente pode alterar cores, design, painel de controle e existem alternativas para incluir produtos novos ao seu negócio", afirma o executivo.

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

e-Commerce: Ponto Frio lança Black Friday brasileira

Site da rede de lojas promete divulgar durante toda a sexta-feira (26/11), pelo Twitter, ofertas com descontos em diversos itens.

O site de Comércio Eletrônico Pontofrio.com.br, ligado ao Grupo Pão de Açúcar, anunciou nesta quinta-feira (25/11/10) que promoverá uma versão local da Black Friday, evento promocional americano realizado tradicionalmente no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças.

A loja promete divulgar amanhã, sexta-feira (26/11/10), descontos especiais em eletroeletrônicos, portáteis, eletrodomésticos, informática, móveis, utensílios domésticos e brinquedos. Os anúncios serão feitos via Twitter, pela conta www.twitter.com/pontofrio.

Segundo a rede varejista, a intenção é reforçar as vendas no período do Natal e estreitar o relacionamento com seus clientes via redes sociais. É também pelas Redes Sociais que a loja vem oferecendo produtos com descontos de até 30%. As ofertas são anunciadas pelo Twitter, entre meia-noite e 4 horas da manhã.

A Black Friday é uma iniciativa do varejo americano voltada para promover as compras de Natal em lojas físicas. Para as lojas online, o setor promove a Cyber Monday, que este ano deverá reunir quase 90% dos sites de e-Commerce do país. A Cyber Monday será realizada em 29/11, primeira segunda-feira após o Dia de Ação de Graças.

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Conversor Digital (STB) é o device preferido para o VoD

Pesquisa da Creative Channel Services informa que os Conversores de TV Digital são solução preferida para o VoD e Streaming


A Internet tem maior probabilidade de estrear nas Salas de Estar americanas por meio de caixas conversoras de sinal digital com streaming de conteúdo alugado, diz pesquisa em todos os EUA com mais de 3.600 representantes de vendas de varejo de aparelhos eletrônicos de consumo realizada pela Creative Channel Services (CCS).

Recentemente, o mercado de consumo observou aumento no número de fabricantes que oferecem tecnologia de TV conectada (TV pela Internet) em produtos independentes e como recurso inserido em TVs, reprodutores de Blu-ray e outros dispositivos de entretenimento. A CCS, agência de marketing de varejo que trabalha com fabricantes e varejistas de eletrônicos de consumo para aprimorar a experiência dos compradores preparando os representantes de vendas com conhecimentos sobre produtos, encomendou a pesquisa para compreender melhor as atitudes relacionadas ao aparecimento da tecnologia nas lojas do varejo.

Para visualizar o release completo acesse: Pesquisa da Creative Channel Services

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Fonte: Creative Channel Services

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PMEs terão comércio eletrônico com países do Mercosul facilitado

Até o fim do primeiro semestre de 2011, as pequenas e médias empresas brasileiras poderão exportar e importar produtos da Argentina, via Internet, com menos burocracia. Essa é a promessa de Gerson Rolim, diretor executivo da camara-e.net, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, e coordenador nacional do Projeto Mercosul Digital. Isso significa um mercado de aproximadamente 33 milhões de pessoas, juntando-se potenciais clientes brasileiros e argentinos, e transações que podem envolver desde a compra de artesanato e vinhos, até aquisição de mercadorias entre empresas.

O projeto conta com investimento da União Europeia. São 9,6 milhões de euros destinados à promoção de políticas e estratégias que viabilizem a inclusão dos países do Mercosul  na chamada Sociedade da Informação. Desse montante, 472 mil euros serão aplicados no fomento ao comércio eletrônico para pequenas e médias empresas do bloco.

O Mercosul Digital prevê ações ao longo de três anos. Nos últimos 12 meses de existência, a negociação política e de viabilidade técnica entre Brasil e Argentina foi a que mais avançou; por isso, a previsão de que se concretize ainda na primeira metade do ano que vem.  “O grande ganho não será na questão tributária, mas no desembaraço da importação e exportação, que não é um processo fácil para empresas de pequeno porte”, diz Rolim.

Como aliado nesse processo, o projeto tem os Correios, que possui um modelo de serviço que é referência internacional. “O Exporta Fácil foi desenvolvido com o apoio do governo, ministério e aduana para criar uma exportação simplificada”, explica Lemuel Costa e Silva, analista em comércio eletrônico dos Correios.
Segundo ele, a partir desse modelo, os Correios e também outras empresas concorrentes assumem funções de despachante no processo. “A pessoa precisa apenas preencher um formulário e consegue fazer a exportação no valor de até R$ 50 mil por envio”, diz. Nesse momento, a instituição está prestando consultoria à Argentina para viabilizar a adoção de processos semelhantes e concretizar as transações eletrônicas com o Brasil.

Em relação à tributação, ainda não há como garantir que ela seja eliminada, mas busca-se ao menos estabelecer um teto não tributado igual para todos os países do bloco, ou seja, importações até um determinado valor não terão incidência de impostos. Hoje cada país estabelece um limite diferente.

Segundo Gabriel Casal, coordenador de comércio eletrônico do projeto Mercosul Digital na Argentina, o projeto trará uma padronização de indicadores e de metodologias para comércio eletrônico que possibilitará a entrada das empresas, principalmente as pequenas e médias, neste mercado. “Além disso, oferecerá competências para elaborar o site das empresas, capacidade, velocidade e estabilidade do servidor de web escolhido, capacidade de acesso proporcional à sua capacidade de entrega, infraestrutura de rede, bancos de dados, segurança dos dados armazenados e dos dados dos usuários, suporte a diversas versões e desenvolvedores de browsers”, diz.

Ele lembra que a Argentina possui um consumidor individual bem familiarizado com a compra online. “No que se refere ao comércio eletrônico, encontra-se numa etapa que poderíamos chamar de média. A porcentagem de usuários de Internet no país que faz compras online é de 24% aproximadamente e são responsáveis por uma compra anual de US$ 900 per capita. O ticket médio por compra está por volta de US$ 80”, explica.

Os empreendedores interessados em saber mais sobre as oportunidades no comércio eletrônico poderão ter informações detalhadas sobre o Mercosul Digital e também todas as orientações necessárias para se desenvolver um negócio digital no Ciclo MPE.net. O evento é promovido pela camara-e.net e será realizado amanhã (4) em Londrina (PR), dia 9 no Macapá (AP), dia 11 em Belém (PA) e dia 18 em São Paulo (SP). A programação está no endereço www.ciclo-mpe.net e MercosurDigital.ciclo-mpe.net.

Fonte: Carolina Sanchez Miranda | Valor

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mercosul Digital e a RedClara

Segundo a edição de dezembro/09 do do boletim da Rede Clara, este ano teve início o Projeto Mercosul Digital

O projeto conta com 45 meses de duração e executado em quatro países sul-americanos, com co-financiamento da Comissão Europeia, visa promover políticas e estratégias comuns para o bloco do Mercosul na área da sociedade da informação a fim de reduzir o desnível digital e as assimetrias em matéria de tecnologia da informação e comunicações na região.

Union Europea

Formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o Mercosul é considerado o terceiro bloco comercial mais bem sucedido do mundo. Seus principais objetivos são a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, o estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum. Também visa coordenar as políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados integrantes e à harmonização das legislações, a fim de fortalecer o processo de integração.

Elemento importante para atingir estes objetivos é o desenvolvimento tecnológico da nossa região. Não só para os benefícios que a pesquisa em redes avançadas pode oferecer ao Comércio Digital, mas porque o desenvolvimento tecnológico em si, é um trunfo para o continente. Seguindo esta idéia, em 2004 foi apresentada a proposta do projeto chamado Mercosul Digital. Hoje esta é uma realidade que promete, com a ajuda de RedClara (CLARA), contribuir para o desenvolvimento da América do Sul.

Mercosul em Rede

O Mercosul Digital é uma realidade graças ao esforço e dedicação dos participantes de diferentes países. Como afirma Marta Pessoa, diretora do projeto, “tudo começou em 2004, quando duas instâncias do Mercosul, RECyT e SGT-13, uniram seus interesses para reduzir as assimetrias dentro do bloco, para projetar a aprovação de projeto nessa linha”. Em 2006, foi desenhado o projeto final e em 2008 tornou-se oficial de financiamento da União Europeia e de quatro países do bloco do Mercosul. Em 13 de abril de 2009 se iniciou a fase de execução do projeto. “Este tem sido um grande desafio porque envolve a colaboração entre equipes de quatro países que tinham a tarefa de conciliar os interesses nacionais com o bloco do Mercosul. Acho que este projeto representa um grande desafio porque foi mais um exercício de integração entre esses países”, diz Marta Pessoa.

O projeto em si tem dois componentes temáticos: a escola virtual e o Comércio Eletrônico. Neste sentido, espera-se alcançar resultados em quatro dimensões: a dimensão da educação contínua, que visa criar uma Escola Virtual do Mercosul e a criação de uma estrutura de conexão para o Paraguai; o diálogo político e regulatório, que tem entre suas metas de regulação as redes antispam e antifraude, assim como a proteção de dados pessoais; a infraestrutura, cujo objetivo é a implementação de senhas públicas e certificados digitais; e a dimensão dos serviços e aplicações, que visa criar uma plataforma e-commerce e um Hub e-logístico.
Por agora o projeto está em sua fase inicial. “Está sendo realizada uma licitação preliminar para a contratação de especialistas que definam estratégias e modelos a serem adotados para os dois lados”, diz a diretora.

Union Europea 2

Embora este ponto tenha implicado em um grande esforço, ainda há algum caminho a percorrer. Entre os objetivos de longo prazo estão o crescimento econômico e tecnológico dos países do Mercosul. Neste sentido, Pessoa afirma: “Esperamos que os resultados alcançados na área do comércio eletrônico permitam o crescimento efetivo do comércio dentro do bloco. Além disso, criamos a rede no aspecto de formação para se sustentar e integrar as iniciativas similares na América do Sul”.

A participação de RedClara (Rede de Cooperación Latino Americana de Redes Avazadas)

RedCLARA Como em muitos outros projetos que buscam o desenvolvimento de redes avançadas na região, CLARA dá um apoio importante para a implementação do Mercosul Digital. Em primeiro lugar, Mark Urban, Gerente de Administração e Finanças de CLARA, foi nomeado e estava atuando como um Contabilista do projeto na primeira fase até o final de 2009. Além disso, assim como o próprio Mark diz, “CLARA tem acompanhado a parte administrativa do Mercosul Digital, em particular, e fornecendo ajuda à abertura da conta do Projeto no Uruguai e apoio nas relações com a Delegação da Comissão Europeia, que é responsável por supervisionar o projeto. Por outro lado, CLARA também fornece suporte em termos de ‘expertise’ em especial para os processos de licitação da Comunidade Europeia, ou de prestação de contas”.

CLARA é um observador atento do projeto, por sua temática, e se pretende no futuro, de forma mais ativa, apoiar mais ativamente seu desenvolvimento e implementação. Espera-se que o projeto dê apoio e fortaleça a conectividade avançada no Paraguai e permita que a rede nacional do Paraguai se conecte à RedCLARA. A vertente da Escola Virtual do Projeto também poderá se beneficiar das comunidades de pesquisa e educação para desenvolver atividades no âmbito de CLARA. Além disso, o projeto contribuirá para o desenvolvimento da base política regional do ciberespaço”, conclui Urbano.

De sua parte, RedCLARA desempenha, como disse Marta Pessoa, um papel fundamental na criação e implementação deste projeto. “A infraestrutura de conexão fornecida pela RedCLARA é o que torna possível a implementação de redes de formação virtual. Também para a área do comércio eletrônico. Qualquer aspiração de estender os resultados do projeto para toda a América Latina seria impossível sem esta rede”. A possibilidade de ampliar o projeto é de a longo prazo. “Apesar de que, atualmente, os beneficiários diretos do projeto são membros do Mercosul, numa fase posterior, esperamos replicar o modelo do projeto para outros países da América Latina”, finaliza Marta Pessoa.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O Marketing Digital na promoção do projeto Mercosul Digital

Utilização das ferramentas da Web 2.0 para a divulgação de um projeto regional.

MercosulDigitalLogo v1

Nos últimos anos, o ecossistema do comércio eletrônico brasileiro evoluiu de forma consistente e vigorosa, devido principalmente aos hábitos de e-consumo no Brasil, que privilegiam a aquisição de bens e serviços online de fornecedores situados no país. Enquanto 32% das compras via web na América Latina são efetuadas fora da região (principalmente na Amazon e no e-Bay), 90% dos gastos de e-consumidores brasileiros correspondem a compras realizadas em e-varejistas locais.

A preferência pelo varejo online nacional alavancou o comércio eletrônico brasileiro, que, ao completar dez anos em 2008, atingiu o faturamento recorde de R$ 8,2 bilhões (excluindo a venda de automóveis, passagens aéreas e leilões online). Esse expressivo crescimento anual, da ordem de 45% em média entre 2001 e 2009, colaborou para a criação de gigantes brasileiros do varejo online, como a B2W, mundialmente respeitada por representar 40% do comércio eletrônico do país e, aproximadamente, 20% do faturamento online da América Latina.

Devido ao tamanho e à importância atingidos pelo varejo online, diversos outros setores relacionados à prestação de serviços ao segmento também se desenvolveram, desenhando o robusto ecossistema do comércio eletrônico existente no Brasil. Assim, atualmente o país conta com know-how e excelência em logística digital, webmarketing (ou marketing digital), meios de pagamento eletrônicos, segurança da informação, prevenção às fraudes online, exportação e demais áreas afins à Economia Digital.

Apesar de contar com um elevado grau de maturidade no comércio eletrônico, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, quando comparamos a quantidade de e-consumidores com a população do país. Nesse caso, o país com a maior população e-consumidora, em relação à população total, na América Latina é o Chile, com 12,7% das pessoas usando a Internet para compras, seguido por Porto Rico (11,6%), Peru (9,8%), Costa Rica (7,5%), Argentina (5,2%) e Colômbia (4%). O Brasil está em sétimo, com 3,7%, mesmo índice de El Salvador.

Apesar das peculiaridades de cada país latino-americano, uma pesquisa feita pela Pyramid Research estima que o mercado de publicidade online na América Latina deve alcançar US$ 2,6 bilhões até 2013, demonstrando a importância da Internet na economia da região.

Visando aproveitar o importante momento vivido pela Economia Digital latino-americana, surgem projetos regionais de fomento ao comércio eletrônico, como o Mercosul Digital, para viabilizar a troca, entre países vizinhos, do vasto “e-conhecimento” acumulado, além de subsidiar a construção dos alicerces necessários à integração digital do bloco. Essa iniciativa tem suas raízes nas discussões iniciadas em 1998 com a criação do Sub-Grupo de Trabalho 13 (SGT-13) do Mercosul, cujo debate sobre o tema do comércio eletrônico culminou no projeto Mercosul Digital, contando com um aporte de 7 milhões de euros da União Européia.

Assim, o projeto Mercosul Digital, resultado de um convênio entre a União Européia e o Mercosul, em atividade desde fevereiro de 2009, representa um importante e ambicioso conjunto de ações que aproximará digitalmente o bloco composto por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, ao promover o desenvolvimento de projetos tecnológicos integrados em três áreas prioritárias:

- Marcos Regulatórios - tratando regionalmente temas como validade jurídica de documentos eletrônicos digitalmente assinados, fraude online e proteção de dados pessoais, entre outros;

- Certificação Digital - orientada para a produção de padrões e recomendações que atendam a toda a região, tornando as infraestruturas de Chaves Públicas (ICPs) dos quatro países plenamente interoperáveis;

- Comércio Eletrônico – prevendo o desenvolvimento de padrões que possibilitem a universalização da prestação de serviços, bem como o desenvolvimento de estudos que apontem as melhores práticas para a área, considerando a proteção ao consumidor, logística, canais de exportação, mercados potenciais e câmaras de arbitragem, entre outras iniciativas.

RP20 No âmbito da divulgação de suas informações e realizações, tanto aos governos, como à sociedade civil como um todo, o projeto Mercosul Digital, focado no aprimoramento da economia digital sul americana, demonstra sua coerência e preocupação na utilização massiva do Marketing Digital como ferramental primordial, não apenas pela sua grande eficácia e menor custo, mas também por fazer parte de seu papel fomentar o uso e a evolução das novas mídias na região.

A espinha dorsal da estratégia de comunicação via Internet, lançando mão de todas as iniciativas web 2.0, está baseada no blog do projeto Mercosul Digital (http://mercosuldigital.blogspot.com/). Em menos de um ano, a ferramenta já se consolidou como um excelente canal de divulgação, apresentando números interessantes:

- quatro blogueiros ativos;

- 69 artigos publicados (em espanhol, português e inglês);

- mais de 45 notícias publicadas na Internet sobre o projeto;

- PageRank 5: uma das principais métricas de medição para da importância do site para os motores de busca;

- mais de 8.192 visitas únicas;

- mais de 14.172 páginas visitadas;

- visitas recebidas de todos os continentes.

Além do blog, a estratégia de webmarketing do projeto Mercosul Digital também conta com uma área de divulgação de fotos e imagens, ou seja, um Fotoblog baseado no Flickr (http://www.flickr.com/photos/38067089@N04/). Esse espaço divulga, via web, a galeria de fotos do projeto, com imagens dos eventos, entre reuniões de coordenadores e a primeira ação prática, o Ciclo MPE.net, evento para o fomento da entrada das Micro, Pequenas e Médias Empresas no comércio eletrônico, realizado em parceria com a camara-e.net, os Correios e o Sebrae.

O marketing digital do projeto ainda disponibiliza um canal de divulgação de vídeos, o Videoblog (http://www.youtube.com/user/mercosuldigital). Esse canal de vídeos digitais, baseado no YouTube, proporciona aos entusiastas do projeto uma participação ativa em seu desenvolvimento. Nesse espaço, serão publicados todos os vídeos gerados pelo projeto (entrevistas, eventos, e demais conteúdos).

Para a divulgação de pequenos informes diários sobre suas ações, o Projeto Mercosul Digital utiliza o Twitter (http://twitter.com/mercosuldigital) como canal de comunicação rápido e objetivo. Apenas oito meses após o lançamento, o canal já demonstrava um excelente potencial, com 237 microposts em espanhol, português e inglês e 1.110 seguidores, de empresas dos mais diversos segmentos, tamanhos e países.

Por fim, a Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Mercosul_Digital) é utilizada como canal de divulgação para um detalhamento de seus conceitos, atividades e objetivos, proporcionando maior compreensão e assimilação dos objetivos, missões e valores pertencentes a essa ação de âmbito internacional.

sábado, 28 de novembro de 2009

Mercosul Digital fala sobre Exportação e Linhas de Financiamento para Compra e Venda Internacional

Informações levam empresário a aderir ao Comércio Eletrônico.

Carrinho Wellington de Castro é proprietário de uma oficina mecânica e loja de autopeças em Taguatinga, a Mekatronik Serviços Automotivos. No mercado há três anos, ele compra peças pela Internet até no exterior. O empresário reconhece a força do Comércio Eletrônico e sempre teve vontade de participar dele não só como comprador, mas também como vendedor. O que faltava era informação. Isso até ele participar do Ciclo MPE.net 2009Ciclo de Seminários de Comércio Eletrônico para Micro e Pequenas Empresas, realizado em Brasília em 29/10/09, e receber as orientações necessárias para levar sua loja para o mundo virtual.

O seminário faz parte do Roadshow nacional, promovido há 06 anos pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em parceria com o Sebrae, os Correios e o projeto Mercosul Digital, que percorre o país estimulando a inserção das micro e pequenas empresas no Comércio Eletrônico. Durante as palestras são apresentadas ferramentas de marketing e de logística que possibilitam a utilização da rede mundial de computadores como um poderoso instrumento de vendas sem a necessidade de grandes investimentos de recursos.

Depois de conhecer os conceitos, ferramentas e estratégias fundamentais para o sucesso do empreendedorismo na Internet, o empresário ficou convencido de que é um meio seguro de fazer negócios e que é completamente viável participar do comércio virtual. "A venda no balcão é limitada. É restrita a um grupo pequeno de consumidores. Na Internet posso aumentar substancialmente meu volume de vendas e o faturamento da empresa e, ainda, divulgar os serviços da oficina", afirmou.

O empreendedor já começou a colocar em prática os ensinamentos, já está fazendo algumas modificações no site da empresa para adaptá-lo para as vendas e começa a se preparar para abrir novos mercados e fazer negócios pela rede. "Possuo peças difíceis de ser encontradas no mercado e vou disponibilizá-las na Internet como atrativo para loja", disse. "Quero começar 2010 já participando do Comércio Eletrônico", garantiu.

Desde que começou a fazer compras pela Internet, Wellington já chegou a fazer pagamentos de produtos que não recebeu e a experiência o deixava inseguro para participar do comércio eletrônico. Isto até receber orientações precisas sobre pagamento online que, segundo avaliou, vão lhe garantir fazer compras mais seguras pela Internet. "Aprendi a identificar se a loja existe e se o vendedor é idôneo. O conhecimento disponibilizado vai me ajudar a me precaver também como comprador", disse.

Assim como Wellington, cerca de 200 empresários de micro e pequenas empresas da capital receberam informações sobre temas variados:

  • Introdução ao Comércio Eletrônico;
  • Infraestrutura do e-commerce (Hardware, Banda Larga, Registro de Domínio, Hospedagem e Lojas Virtuais);
  • Meios de Pagamento (Cartão de Crédito e Pagamento Online); Logística (Entrega de Produtos);
  • Webmarketing (Links Patrocinados, Comparação de Preços, Cruzador de Ofertas, Shopping Online e Publicidade Online);
  • Exportação e Linhas de Financiamento (Mercosul Digital, Exporta Fácil dos Correios - Portal da Exportação e Entrega Internacional e Linhas de Financiamento do Banco do Brasil).

"Pra mim tudo era novidade, então fiquei em todas as palestras e aproveitei ao máximo todas as informações oferecidas", declarou.  Depois do que ouviu, Wellington decidiu procurar o Banco do Brasil para buscar mais informações sobre importações e exportações, que é uma área de interesse do empresário, e o Sebrae no Distrito Federal para ajudá-lo a implantar os ensinamentos que o farão abrir sua loja para o mundo.

Exporta