




Por meio de recursos da União Européia e do Mercosul, este projeto visa promover políticas e estratégias comuns, garantindo assim o fomento e disseminação das TICs e seu uso eficaz no fomento da Economia Digital no âmbito do Mercosul.
camara-e.net, ILCE e Mercosul Digital realizam o maior Evento Online Internacional de eCommerce do Brasil!
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http://gersonrolim.blogspot.com/2011/09/maior-evento-online-internacional-de.html
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Assim como a Tunísia, o Egito e a Espanha, o Brasil começa a lançar mão das Redes Sociais como meio de ativismo, tanto para Mobilização Social e Política, quanto de fomento à Transparência.
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Ativismo via Facebook, Twitter e YouTube no Brasil
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e-G8: Os gigantes da Internet reúnem-se esta semana em París
As Licitações Internacionais do Projeto Mercosul Digital chegaram à etapa de abertura e avaliação das propostas apresentadas por fornecedores interessados em participar.
Especificamente, o Comitê de Avaliação, constituído para analisar as propostas relativas ao contrato LI03 – Provisão de equipamentos, sistemas e consultorias para Comércio Eletrônico no MERCOSUL, se reuniu entre os dias 16 e 20 de maio em Montevidéu, no Uruguai.
A sessão de abertura das propostas ocorreu às 09h30 do dia 17 de maio e foi aberta ao público interessado.
Local : Aliança Francesa (de Montevidéu)
Endereço : Boulevard Artigas 1271, Montevidéu, Uruguai
Agora as deliberações do Comitê de Avaliação estão sendo analisadas pela União Europeia, que deverá publicar as empresas ganhadoras do certame no decorrer das próximas semanas.
Contrato de Suministros – COMÉRCIO ELETRÔNICO
Para acessar a documentação oficial das licitações internacionais para o Contrato LI03 – Fornecimento de equipamentos, sistemas e consultorias para comércio eletrônico no MERCOSUL, que compreende quatro lotes, clique aqui.
Veja mais no Blog da Economia Digital - Comércio Eletrônico e Métricas.
By @GersonRolim
Portugal está acima da média da União Europeia em e-government e já tem a infraestrutura necessária para o e-commerce internacional para as pequenas e médias empresas
Olivier Piou, CEO da Gemalto, líder mundial em segurança digital, considera Portugal um país avançado na implementação das tecnologias de segurança digital. No workshop, "A Segurança Digital como alavanca do e-commerce transfronteiriço", realizado em Lisboa, em 02/fev, Olivier Piou enfatizou a posição do país em matéria de competitividade digital e preparo: "Portugal está numa posição de liderança no que tange à competitividade digital e acima da média da UE quando se trata de comércio eletrônico e serviços de governo eletrônico. O país tem implementado de forma proativa as infraestruturas de segurança digital nos últimos anos, com base em certificados digitais (PKI / ICP), assinaturas digitais e identidades eletrônicas (p.e.: Cartão do Cidadão inteligente), bem como os serviços públicos on-line que facilitam a vida dos cidadãos e das empresas".
O CEO da Gemalto referiu também que "O país reconheceu desde cedo a importância de colocar em prática uma infraestrutura de identidade digital, permitindo que os cidadãos e as empresas possuam identidades digitais. Isso abre agora um mar de oportunidades para o comércio eletrônico e móvel, para os indivíduos, bem como para as empresas, mais especificamente, as pequenas e médias. Estas oportunidades permitem que as PME sejam capazes de expandir suas exportações, por exemplo para o Brasil, onde as assinaturas digitais também são publicamente reconhecidas e legalmente aceitas. As empresas portuguesas que pretendem desenvolver os seus negócios podem fazê-lo facilmente, por meio da Internet, pois estarão protegidas legalmente devido ao uso da assinatura digital."
O objetivo da Gemalto é claro: "tornar simples e seguro para os consumidores e para as empresas o seu dia-a-dia num mundo cada vez mais digital e sem fios", explicou Olivier Piou. "Queremos que seja prático e seguro para as pessoas aproveitarem as oportunidades no mundo digital de hoje".
Em minha palestra, como Coordenador do Brasil do "Projeto Mercosul Digital" e do Comitê de Micro, Pequenas e Médias empresas da camara-e.net, expliquei como a segurança digital poderá impactar a expansão do comércio eletrônico transfronteiriço sustentável e como o Mercosul Digital está apoiando as PME’s do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai) para que possam competir nos mercados externos usando a Internet para a realização de transações de comércio electrónico B2B (Business to Business) com segurança e respaldo jurídico.
Em meu ponto de vista, o Mercosul é um mercado de exportação de interesse para a Europa, pois o Brasil e a Argentina apresentam atualmente um crescimento econômico acima da média europeia. Por exemplo, a América Latina apresenta um potencial de receita estimada em 1 trilhão de dólares em comércio eletrônico em 2011, o que significa uma extraordinária oportunidade para as empresas realizarem negócios on-line.
Acretido que um dos principais objetivos do projeto Mercosul Digital consiste em ter o reconhecimento mútuo de certificados digitais entre a UE e o Mercosul, como já é o caso entre Portugal e o Brasil. Por exemplo, quando um certificado digital é emitido na Itália, é também reconhecido na França ou na Alemanha. Queremos fazer o mesmo entre todos os países da UE e os países do Mercosul. Para tanto, é preciso resolver as questões pendentes relacionadas às infraestruturas de chaves públicas, para que as assinaturas digitais e identidades eletrônicas sejam interoperáveis para além das fronteiras. Estas questões incluem ações para implantação de transações de comércio eletrônico transfronteiriço com respaldo jurídico, baseadas no reconhecimento mútuo de certificados digitais.
Segundo a camara-e.net, "a necessidade básica para o crescimento sustentável da economia digital é a identificação inequívoca de cada uma das partes de um contrato, com segurança tecnológica, validade jurídica e uso universal”. Este é um domínio em que a Gemalto tem estado envolvida em muitos países, e tem dado o exemplo através do seu trabalho em várias entidades governamentais, em Portugal, e em outros países do mundo.
Veja mais em:
- Jornal Metro Portugal: Na Liderança da Segurança Digital
- Sapo.pt: Brasil quer testar plataforma de eCommerce com Portugal
- iOnline: Portugal envolvido em projecto de 10 milhões para criar Mercosul digital
- Computerworld Portugal: Gemalto vê ponte entre Portugal e Brasil na economia digital
- Embaixada de Portugal no Brasil: Portugal em projecto para criar Mercosul digital
Segundo a edição de dezembro/09 do do boletim da Rede Clara, este ano teve início o Projeto Mercosul Digital
O projeto conta com 45 meses de duração e executado em quatro países sul-americanos, com co-financiamento da Comissão Europeia, visa promover políticas e estratégias comuns para o bloco do Mercosul na área da sociedade da informação a fim de reduzir o desnível digital e as assimetrias em matéria de tecnologia da informação e comunicações na região.
Formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o Mercosul é considerado o terceiro bloco comercial mais bem sucedido do mundo. Seus principais objetivos são a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, o estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum. Também visa coordenar as políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados integrantes e à harmonização das legislações, a fim de fortalecer o processo de integração.
Elemento importante para atingir estes objetivos é o desenvolvimento tecnológico da nossa região. Não só para os benefícios que a pesquisa em redes avançadas pode oferecer ao Comércio Digital, mas porque o desenvolvimento tecnológico em si, é um trunfo para o continente. Seguindo esta idéia, em 2004 foi apresentada a proposta do projeto chamado Mercosul Digital. Hoje esta é uma realidade que promete, com a ajuda de RedClara (CLARA), contribuir para o desenvolvimento da América do Sul.
Mercosul em Rede
O Mercosul Digital é uma realidade graças ao esforço e dedicação dos participantes de diferentes países. Como afirma Marta Pessoa, diretora do projeto, “tudo começou em 2004, quando duas instâncias do Mercosul, RECyT e SGT-13, uniram seus interesses para reduzir as assimetrias dentro do bloco, para projetar a aprovação de projeto nessa linha”. Em 2006, foi desenhado o projeto final e em 2008 tornou-se oficial de financiamento da União Europeia e de quatro países do bloco do Mercosul. Em 13 de abril de 2009 se iniciou a fase de execução do projeto. “Este tem sido um grande desafio porque envolve a colaboração entre equipes de quatro países que tinham a tarefa de conciliar os interesses nacionais com o bloco do Mercosul. Acho que este projeto representa um grande desafio porque foi mais um exercício de integração entre esses países”, diz Marta Pessoa.
O projeto em si tem dois componentes temáticos: a escola virtual e o Comércio Eletrônico. Neste sentido, espera-se alcançar resultados em quatro dimensões: a dimensão da educação contínua, que visa criar uma Escola Virtual do Mercosul e a criação de uma estrutura de conexão para o Paraguai; o diálogo político e regulatório, que tem entre suas metas de regulação as redes antispam e antifraude, assim como a proteção de dados pessoais; a infraestrutura, cujo objetivo é a implementação de senhas públicas e certificados digitais; e a dimensão dos serviços e aplicações, que visa criar uma plataforma e-commerce e um Hub e-logístico.
Por agora o projeto está em sua fase inicial. “Está sendo realizada uma licitação preliminar para a contratação de especialistas que definam estratégias e modelos a serem adotados para os dois lados”, diz a diretora.
Embora este ponto tenha implicado em um grande esforço, ainda há algum caminho a percorrer. Entre os objetivos de longo prazo estão o crescimento econômico e tecnológico dos países do Mercosul. Neste sentido, Pessoa afirma: “Esperamos que os resultados alcançados na área do comércio eletrônico permitam o crescimento efetivo do comércio dentro do bloco. Além disso, criamos a rede no aspecto de formação para se sustentar e integrar as iniciativas similares na América do Sul”.
A participação de RedClara (Rede de Cooperación Latino Americana de Redes Avazadas)
Como em muitos outros projetos que buscam o desenvolvimento de redes avançadas na região, CLARA dá um apoio importante para a implementação do Mercosul Digital. Em primeiro lugar, Mark Urban, Gerente de Administração e Finanças de CLARA, foi nomeado e estava atuando como um Contabilista do projeto na primeira fase até o final de 2009. Além disso, assim como o próprio Mark diz, “CLARA tem acompanhado a parte administrativa do Mercosul Digital, em particular, e fornecendo ajuda à abertura da conta do Projeto no Uruguai e apoio nas relações com a Delegação da Comissão Europeia, que é responsável por supervisionar o projeto. Por outro lado, CLARA também fornece suporte em termos de ‘expertise’ em especial para os processos de licitação da Comunidade Europeia, ou de prestação de contas”.
“CLARA é um observador atento do projeto, por sua temática, e se pretende no futuro, de forma mais ativa, apoiar mais ativamente seu desenvolvimento e implementação. Espera-se que o projeto dê apoio e fortaleça a conectividade avançada no Paraguai e permita que a rede nacional do Paraguai se conecte à RedCLARA. A vertente da Escola Virtual do Projeto também poderá se beneficiar das comunidades de pesquisa e educação para desenvolver atividades no âmbito de CLARA. Além disso, o projeto contribuirá para o desenvolvimento da base política regional do ciberespaço”, conclui Urbano.
De sua parte, RedCLARA desempenha, como disse Marta Pessoa, um papel fundamental na criação e implementação deste projeto. “A infraestrutura de conexão fornecida pela RedCLARA é o que torna possível a implementação de redes de formação virtual. Também para a área do comércio eletrônico. Qualquer aspiração de estender os resultados do projeto para toda a América Latina seria impossível sem esta rede”. A possibilidade de ampliar o projeto é de a longo prazo. “Apesar de que, atualmente, os beneficiários diretos do projeto são membros do Mercosul, numa fase posterior, esperamos replicar o modelo do projeto para outros países da América Latina”, finaliza Marta Pessoa.
Utilização das ferramentas da Web 2.0 para a divulgação de um projeto regional.
Nos últimos anos, o ecossistema do comércio eletrônico brasileiro evoluiu de forma consistente e vigorosa, devido principalmente aos hábitos de e-consumo no Brasil, que privilegiam a aquisição de bens e serviços online de fornecedores situados no país. Enquanto 32% das compras via web na América Latina são efetuadas fora da região (principalmente na Amazon e no e-Bay), 90% dos gastos de e-consumidores brasileiros correspondem a compras realizadas em e-varejistas locais.
A preferência pelo varejo online nacional alavancou o comércio eletrônico brasileiro, que, ao completar dez anos em 2008, atingiu o faturamento recorde de R$ 8,2 bilhões (excluindo a venda de automóveis, passagens aéreas e leilões online). Esse expressivo crescimento anual, da ordem de 45% em média entre 2001 e 2009, colaborou para a criação de gigantes brasileiros do varejo online, como a B2W, mundialmente respeitada por representar 40% do comércio eletrônico do país e, aproximadamente, 20% do faturamento online da América Latina.
Devido ao tamanho e à importância atingidos pelo varejo online, diversos outros setores relacionados à prestação de serviços ao segmento também se desenvolveram, desenhando o robusto ecossistema do comércio eletrônico existente no Brasil. Assim, atualmente o país conta com know-how e excelência em logística digital, webmarketing (ou marketing digital), meios de pagamento eletrônicos, segurança da informação, prevenção às fraudes online, exportação e demais áreas afins à Economia Digital.
Apesar de contar com um elevado grau de maturidade no comércio eletrônico, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, quando comparamos a quantidade de e-consumidores com a população do país. Nesse caso, o país com a maior população e-consumidora, em relação à população total, na América Latina é o Chile, com 12,7% das pessoas usando a Internet para compras, seguido por Porto Rico (11,6%), Peru (9,8%), Costa Rica (7,5%), Argentina (5,2%) e Colômbia (4%). O Brasil está em sétimo, com 3,7%, mesmo índice de El Salvador.
Apesar das peculiaridades de cada país latino-americano, uma pesquisa feita pela Pyramid Research estima que o mercado de publicidade online na América Latina deve alcançar US$ 2,6 bilhões até 2013, demonstrando a importância da Internet na economia da região.
Visando aproveitar o importante momento vivido pela Economia Digital latino-americana, surgem projetos regionais de fomento ao comércio eletrônico, como o Mercosul Digital, para viabilizar a troca, entre países vizinhos, do vasto “e-conhecimento” acumulado, além de subsidiar a construção dos alicerces necessários à integração digital do bloco. Essa iniciativa tem suas raízes nas discussões iniciadas em 1998 com a criação do Sub-Grupo de Trabalho 13 (SGT-13) do Mercosul, cujo debate sobre o tema do comércio eletrônico culminou no projeto Mercosul Digital, contando com um aporte de 7 milhões de euros da União Européia.
Assim, o projeto Mercosul Digital, resultado de um convênio entre a União Européia e o Mercosul, em atividade desde fevereiro de 2009, representa um importante e ambicioso conjunto de ações que aproximará digitalmente o bloco composto por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, ao promover o desenvolvimento de projetos tecnológicos integrados em três áreas prioritárias:
- Marcos Regulatórios - tratando regionalmente temas como validade jurídica de documentos eletrônicos digitalmente assinados, fraude online e proteção de dados pessoais, entre outros;
- Certificação Digital - orientada para a produção de padrões e recomendações que atendam a toda a região, tornando as infraestruturas de Chaves Públicas (ICPs) dos quatro países plenamente interoperáveis;
- Comércio Eletrônico – prevendo o desenvolvimento de padrões que possibilitem a universalização da prestação de serviços, bem como o desenvolvimento de estudos que apontem as melhores práticas para a área, considerando a proteção ao consumidor, logística, canais de exportação, mercados potenciais e câmaras de arbitragem, entre outras iniciativas.
No âmbito da divulgação de suas informações e realizações, tanto aos governos, como à sociedade civil como um todo, o projeto Mercosul Digital, focado no aprimoramento da economia digital sul americana, demonstra sua coerência e preocupação na utilização massiva do Marketing Digital como ferramental primordial, não apenas pela sua grande eficácia e menor custo, mas também por fazer parte de seu papel fomentar o uso e a evolução das novas mídias na região.
A espinha dorsal da estratégia de comunicação via Internet, lançando mão de todas as iniciativas web 2.0, está baseada no blog do projeto Mercosul Digital (http://mercosuldigital.blogspot.com/). Em menos de um ano, a ferramenta já se consolidou como um excelente canal de divulgação, apresentando números interessantes:
- quatro blogueiros ativos;
- 69 artigos publicados (em espanhol, português e inglês);
- mais de 45 notícias publicadas na Internet sobre o projeto;
- PageRank 5: uma das principais métricas de medição para da importância do site para os motores de busca;
- mais de 8.192 visitas únicas;
- mais de 14.172 páginas visitadas;
- visitas recebidas de todos os continentes.
Além do blog, a estratégia de webmarketing do projeto Mercosul Digital também conta com uma área de divulgação de fotos e imagens, ou seja, um Fotoblog baseado no Flickr (http://www.flickr.com/photos/38067089@N04/). Esse espaço divulga, via web, a galeria de fotos do projeto, com imagens dos eventos, entre reuniões de coordenadores e a primeira ação prática, o Ciclo MPE.net, evento para o fomento da entrada das Micro, Pequenas e Médias Empresas no comércio eletrônico, realizado em parceria com a camara-e.net, os Correios e o Sebrae.
O marketing digital do projeto ainda disponibiliza um canal de divulgação de vídeos, o Videoblog (http://www.youtube.com/user/mercosuldigital). Esse canal de vídeos digitais, baseado no YouTube, proporciona aos entusiastas do projeto uma participação ativa em seu desenvolvimento. Nesse espaço, serão publicados todos os vídeos gerados pelo projeto (entrevistas, eventos, e demais conteúdos).
Para a divulgação de pequenos informes diários sobre suas ações, o Projeto Mercosul Digital utiliza o Twitter (http://twitter.com/mercosuldigital) como canal de comunicação rápido e objetivo. Apenas oito meses após o lançamento, o canal já demonstrava um excelente potencial, com 237 microposts em espanhol, português e inglês e 1.110 seguidores, de empresas dos mais diversos segmentos, tamanhos e países.
Por fim, a Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Mercosul_Digital) é utilizada como canal de divulgação para um detalhamento de seus conceitos, atividades e objetivos, proporcionando maior compreensão e assimilação dos objetivos, missões e valores pertencentes a essa ação de âmbito internacional.
Informações levam empresário a aderir ao Comércio Eletrônico.
Wellington de Castro é proprietário de uma oficina mecânica e loja de autopeças em Taguatinga, a Mekatronik Serviços Automotivos. No mercado há três anos, ele compra peças pela Internet até no exterior. O empresário reconhece a força do Comércio Eletrônico e sempre teve vontade de participar dele não só como comprador, mas também como vendedor. O que faltava era informação. Isso até ele participar do Ciclo MPE.net 2009 – Ciclo de Seminários de Comércio Eletrônico para Micro e Pequenas Empresas, realizado em Brasília em 29/10/09, e receber as orientações necessárias para levar sua loja para o mundo virtual.
O seminário faz parte do Roadshow nacional, promovido há 06 anos pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em parceria com o Sebrae, os Correios e o projeto Mercosul Digital, que percorre o país estimulando a inserção das micro e pequenas empresas no Comércio Eletrônico. Durante as palestras são apresentadas ferramentas de marketing e de logística que possibilitam a utilização da rede mundial de computadores como um poderoso instrumento de vendas sem a necessidade de grandes investimentos de recursos.
Depois de conhecer os conceitos, ferramentas e estratégias fundamentais para o sucesso do empreendedorismo na Internet, o empresário ficou convencido de que é um meio seguro de fazer negócios e que é completamente viável participar do comércio virtual. "A venda no balcão é limitada. É restrita a um grupo pequeno de consumidores. Na Internet posso aumentar substancialmente meu volume de vendas e o faturamento da empresa e, ainda, divulgar os serviços da oficina", afirmou.
O empreendedor já começou a colocar em prática os ensinamentos, já está fazendo algumas modificações no site da empresa para adaptá-lo para as vendas e começa a se preparar para abrir novos mercados e fazer negócios pela rede. "Possuo peças difíceis de ser encontradas no mercado e vou disponibilizá-las na Internet como atrativo para loja", disse. "Quero começar 2010 já participando do Comércio Eletrônico", garantiu.
Desde que começou a fazer compras pela Internet, Wellington já chegou a fazer pagamentos de produtos que não recebeu e a experiência o deixava inseguro para participar do comércio eletrônico. Isto até receber orientações precisas sobre pagamento online que, segundo avaliou, vão lhe garantir fazer compras mais seguras pela Internet. "Aprendi a identificar se a loja existe e se o vendedor é idôneo. O conhecimento disponibilizado vai me ajudar a me precaver também como comprador", disse.
Assim como Wellington, cerca de 200 empresários de micro e pequenas empresas da capital receberam informações sobre temas variados:
"Pra mim tudo era novidade, então fiquei em todas as palestras e aproveitei ao máximo todas as informações oferecidas", declarou. Depois do que ouviu, Wellington decidiu procurar o Banco do Brasil para buscar mais informações sobre importações e exportações, que é uma área de interesse do empresário, e o Sebrae no Distrito Federal para ajudá-lo a implantar os ensinamentos que o farão abrir sua loja para o mundo.